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segunda-feira, 21 de junho de 2010

III Bienal Rubem Braga.... Sucesso certo



Povo de Cachoeiro,

A Secretaria de Arte e Cultura de Cachoeiro promoveu no início do mês um dos melhores eventos da cidade : III BIENAL RUBEM BRAGA. Excelente iniciatica à nossa cultura e a educação do município.

Segue abaixo um pouco do que rolou na Bienal:

- Mesa redonda com escritores, músicos,
renomados do país e estudantes da cidade.
- Cotnação de histórias para as crianças das
escolas de Cachoeiro.
- Exposição de Feira de livros, onde os visitantes adquiriram livros até 70 % mais baratos.

Se você perdeu a Bienal Rubem Braga deste anos... só ano que vem...

CONHECENDO : Rubem Braga

Um pouco de Rubem Braga, o cachoeirense que impregnou a prosa de poesia, elevando a crônica a um lugar especial na literatura brasileira

Rubem Braga nasceu em Cachoeiro de Itapemirim (ES), em 12 de janeiro de 1913 e morreu no Rio de Janeiro, no 19 de dezembro de 1990. Jornalista e escritor, é reconhecido como o mais importante cronista brasileiro contemporâneo. Daí o título “sabiá da crônica”, uma referência à fluência e ao lirismo com que soube tratar temas cotidianos, conferindo-lhes um aspecto universal.
A vida e a obra de Rubem Braga estão irremediavelmente associadas a Cachoeiro, sua terra natal e referência permanente em suas crônicas. O córrego Amarelo, o relógio da família, as brincadeiras de infância na rua 25 de Março, as folhas do velho pé de fruta-pão sombreando a janela, sem contar o cachorro Zig, guardião da família e dono de singular personalidade são lembranças de uma infância bem vivida em Cachoeiro.
Rubem Braga Iniciou-se no jornalismo profissional ainda estudante, por influência do irmão Newton, também escritor, fazendo reportagens e assinando crônicas diárias no jornal Diário da Tarde. Formou-se bacharel pela Faculdade de Direito de Belo Horizonte em 1932, mas não exerceu a profissão. Neste mesmo ano, cobriu a Revolução Constitucionalista deflagrada em São Paulo, na qual chegou a ser preso.
Transferiu-se para Recife, onde atuou como jornalista no Diário de Pernambuco. Na capital pernambucana fundou o periódico Folha do Povo. Em 1936 lançou seu primeiro livro de crônicas, O Conde e o Passarinho. Rubem Braga viveu em vários países distintos, exercendo a função diplomática. Atuou também como correspondente de jornais brasileiros no exterior.
Cobriu a Segunda Guerra Mundial, acompanhando as ações da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Itália, experiência que o marcaria para sempre. De volta ao Brasil, morou e trabalhou em diversas cidades, mas acabou se fixando no Rio de Janeiro, mais precisamente em Ipanema.
Morto aos 77 anos, teve as cinzas lançadas pelo filho único Roberto, nas águas do rio Itapemirim, em cerimônia discreta, atendendo a um desejo manifestado pelo próprio Rubem aos mais próximos. O rio Itapemirim corta a cidade de Cachoeiro, a terra que tanto inspirou o cronista e que o homenageia com a terceira edição da Bienal Rubem Braga.
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Bibliografia:
Crônicas O Conde e o Passarinho, 1936
O Morro do Isolamento, 1944
Com a FEB na Itália, 1945
Um Pé de Milho, 1948
O Homem Rouco, 1949
50 Crônicas Escolhidas, 1951
Três Primitivos, 1954
A Borboleta Amarela, 1955
A Cidade e a Roça, 1957
100 Crônicas Escolhidas, 1958
Ai de ti, Copacabana, 1960
O Conde e o Passarinho e O Morro do Isolamento, 1961
Crônicas de Guerra – Com a FEB na Itália, 1964
A Cidade e a Roça e Três Primitivos, 1964
A Traição das Elegantes, 1967
Crônicas do Espírito Santo, 1984 (Coleção Letras Capixabas)
As Boas Coisas da Vida, 1988
O Verão e as Mulheres, 1990
200 Crônicas Escolhidas
Para conhecer Rubem Braga, a sugestão é a biografia definitiva do autor, produzida pelo também cachoeirense Marco Antonio de Carvalho intitulada “Rubem Braga, um cigano fazendeiro do ar”, editora Globo, 2007

Rubem Braga nasceu em Cachoeiro de Itapemirim (ES), em 12 de janeiro de 1913 e morreu no Rio de Janeiro, no 19 de dezembro de 1990. Jornalista e escritor, é reconhecido como o mais importante cronista brasileiro contemporâneo. Daí o título “sabiá da crônica”, uma referência à fluência e ao lirismo com que soube tratar temas cotidianos, conferindo-lhes um aspecto universal.

A vida e a obra de Rubem Braga estão irremediavelmente associadas a Cachoeiro, sua terra natal e referência permanente em suas crônicas. O córrego Amarelo, o relógio da família, as brincadeiras de infância na rua 25 de Março, as folhas do velho pé de fruta-pão sombreando a janela, sem contar o cachorro Zig, guardião da família e dono de singular personalidade são lembranças de uma infância bem vivida em Cachoeiro.

Rubem Braga Iniciou-se no jornalismo profissional ainda estudante, por influência do irmão Newton, também escritor, fazendo reportagens e assinando crônicas diárias no jornal Diário da Tarde. Formou-se bacharel pela Faculdade de Direito de Belo Horizonte em 1932, mas não exerceu a profissão. Neste mesmo ano, cobriu a Revolução Constitucionalista deflagrada em São Paulo, na qual chegou a ser preso.

Transferiu-se para Recife, onde atuou como jornalista no Diário de Pernambuco. Na capital pernambucana fundou o periódico Folha do Povo. Em 1936 lançou seu primeiro livro de crônicas, O Conde e o Passarinho. Rubem Braga viveu em vários países distintos, exercendo a função diplomática. Atuou também como correspondente de jornais brasileiros no exterior.

Cobriu a Segunda Guerra Mundial, acompanhando as ações da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Itália, experiência que o marcaria para sempre. De volta ao Brasil, morou e trabalhou em diversas cidades, mas acabou se fixando no Rio de Janeiro, mais precisamente em Ipanema.

Morto aos 77 anos, teve as cinzas lançadas pelo filho único Roberto, nas águas do rio Itapemirim, em cerimônia discreta, atendendo a um desejo manifestado pelo próprio Rubem aos mais próximos. O rio Itapemirim corta a cidade de Cachoeiro, a terra que tanto inspirou o cronista e que o homenageia com a terceira edição da Bienal Rubem Braga.

Bibliografia:

Crônicas O Conde e o Passarinho, 1936

O Morro do Isolamento, 1944

Com a FEB na Itália, 1945

Um Pé de Milho, 1948

O Homem Rouco, 1949

50 Crônicas Escolhidas, 1951

Três Primitivos, 1954

A Borboleta Amarela, 1955

A Cidade e a Roça, 1957

100 Crônicas Escolhidas, 1958

Ai de ti, Copacabana, 1960

O Conde e o Passarinho e O Morro do Isolamento, 1961

Crônicas de Guerra – Com a FEB na Itália, 1964

A Cidade e a Roça e Três Primitivos, 1964

A Traição das Elegantes, 1967

Crônicas do Espírito Santo, 1984 (Coleção Letras Capixabas)

As Boas Coisas da Vida, 1988

O Verão e as Mulheres, 1990

200 Crônicas Escolhidas

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